sábado, abril 15, 2017

OPINIÃO: Continuarei articulando contra aqueles que tentam permanecer comandando o Estado como um curral socialista

Imagem reproduzida da internet



Os textos jornalísticos dos grandes sites no país, a exemplo de Veja, Isto É, Época, Exame, O Globo, Folha de São Paulo, entre outros, não são textos frígidos em que os profissionais da comunicação fogem da dissertação e muitas vezes tem autonomia para usar suas subjetividades para estimular e não tornar o conteúdo frívolo, e isso percebe-se principalmente nas inúmeras narrações que necessitam de uma pitada pessoal, como é o caso das constantes notícias sobre os indiciamentos, os inquéritos, as investigações e as delações dos envolvidos (ou citados) na Operação Lava-Jato.

Não acredito numa dinâmica com um jornalismo medroso, voltado apenas para notícias prontas sem uma peculiaridade realista do que o leitor realmente deseja ser informado sem omitir verdades e criar sigilo com informações e opiniões que precisam de notoriedade e cristalinidade. 

Noticiar os fatos sem dar a eles uma vida e expectativas para o leitor se debruçar numa leitura que o leve a crítica individual não é o bastante por puro pensamento retrógrado de que a ética deve ser preservada.

Escrever, narrar, dissertar, dar vida aos fatos veiculados como uma proposta para atrair e deixar o leitor vidrado no assunto, não é fazer jornalismo irresponsável e nem tampouco sentar na ética do que se prega com verdade, misturando um pouco de aperitivo descritivo. 

Pincelar, discernir, conduzir o leitor a sua própria conclusão sem criar factoide e muito menos ser irresponsável, mas criar uma interação e despertar nas pessoas o nosso pensamento em relação aos fatos, buscando assim a crítica construtiva, ou destrutiva, porque na liberdade de expressão cada um tem o livre arbítrio para se responsabilizar pelos seus atos e nesse caso, não estamos livres das contrariedades radicais.

Acho que é isso que está faltando àqueles que precisam parar de usar a ventilação mecânica e respirar por conta própria, usando o teclado sem medo, e sem querer agradar gregos e troianos, e mostrando que o jornalismo não tem esse lado negro do medo, da insegurança e da falta de criatividade. 

Já fui tachado de desordeiro, de tendencioso, enfim, de quase todos os adjetivos que não nos causar satisfação, mas continuo com a mesma linha de pensamento por entender que tenho um foco para defender. Não preciso que ninguém me diga o que tenho que fazer, a não ser quando existe um limite para não extravasar, e esse limite aqui neste blog não existe, quando tenho um caminho livre para dizer que continuo fazendo deliberadamente campanha contra aqueles que destruíram a nossa querida Araripina, que tem os seus adeptos na Câmara de Vereadores, na Assembleia Legislativa do Estado, na representação do governo estadual, e nunca tentei me aproximar desses senhores e nem me deixei intimidar por achar que eles mandavam em boa parte desse curral socialista que esperamos ansiosamente um dia findar. 

E quem quiser contestar-me tem também a liberdade de fazê-lo, pois do outro lado existe uma porção de profissionais da comunicação com seus portais de notícias prontos para noticiar os fatos de quem agora está de lado oposto. 

Por isso digo: se atacam, não precisamos recuar.

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